quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

PEDRO SIMON

         Voz expressão de círculo cada vez mais reduzido de mulheres e homens que se devotam à representação popular, como legisladores ou governantes, de maneira honesta na preponderância do bem comum, fazendo-o como itinerário de vida.


         A condição humana não é perfeita e irrepreensível.


         Falhas, todos cometemos.


         Sábia é a lição de quem disse: “Atire a primeira pedra, quem nunca pecou”, ou seja, quem nunca errou.


         O grande mal está em que na sociedade globalizada e manipulada pelo noticiário sensacionalista todos são colocados no mesmo patamar, no “mesmo saco” é o dito popular, e a história de vida da pessoa que testemunhou, e testemunha, conduta séria e responsável é dragada pela voracidade do manchetismo por um único deslize assumido, então jogada na vala comum e fétida dos que, seguidamente, viciados estão no comprometer a condução correta dos assuntos públicos em prol do bem comum.


         A pessoa é única e irrepetível.


         Disso decorre, dentre tantas outras ilações, o dever que nós temos de examinar quem é quem, e jamais a todos equiparar e a todos reduzir a um produto uniforme.


         Você, Pedro Simon, tem itinerário de vida de dignidade e respeito. Não é criação fantasiosa.


         Prossiga porque é na caminhada que continuamos a aprender a caminhar.


         O caminho que você percorreu não pode ser negado, julgado abjeto, ou destruído, se um atalho a você atraiu.


         Por certo, outros tantos atalhos, em sua vida, você repudiou. Esse, agora noticiado, abandone-o e retome a caminhada no seu curso natural que, em relação à sua pessoa, é correta e digna.


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